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Mostrando postagens de dezembro, 2016
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IAM do Brasil tem nova secretária nacional

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Acontece desde a última quinta-feira, 01, na sede nacional das Pontifícias Obras Missionárias, em Brasília/DF, a 22ª Assembleia Nacional da Infância e Adolescência Missionária (IAM). O encontro reúne representações estaduais da Infância e Adolescência Missionária com o intuito de avaliar os trabalhos de 2016 e projetar iniciativas futuras. Esta é a última Assembleia da IAM coordenada pelo padre André Luiz de Negreiros como secretariado nacional desta Obra Pontifícia. Em seu lugar assume a Irmã Patrícia Souza, da congregação das Irmãs do Divino Salvador (Salvatorianas). “ É confiando no Senhor que me lanço nesse novo caminho. Confiando na Sua graça e na Sua bondade desejo ardentemente dar a minha parcela de contribuição juntamente a tantas pessoas que se dedicam e se empenham nessa linda caminhada da IAM no Brasil ”, diz a religiosa, presente na Assembleia da IAM. Natural de Irani (SC), irmã Patrícia tem 10 anos de consagração e estava na arquidiocese de Curitiba (PR), o

Em dezembro, Papa reza pelo fim de meninos-soldados

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Neste mês de dezembro, o Papa Francisco traz como intenção universal de oração a realidade dos meninos-soldados. “ Para que seja eliminada em todo o mundo a praga dos meninos-soldados ”, reza o Santo Padre. Na intenção pela evangelização, o Pontífice coloca a redescoberta do Evangelho na Europa. “ Para que os povos europeus redescubram a beleza, a bondade e a verdade do Evangelho, que dá alegria e esperança à vida ”. As intenções de oração do Santo Padre são confiadas todos os anos ao Apostolado da Oração e são seguidas por fiéis em todo o mundo. Para promover uma aproximação ainda maior dos fiéis e convidá-los a rezar, o Papa começou a gravar um vídeo, também junto ao Apostolado, para divulgar suas intenções. Confira a seguir o vídeo deste mês: FONTE:  Canção Nova

#GotasMissionárias: Como fazer para que as crianças entendam o verdadeiro sentido do Natal?

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Estamos já muito próximos do Natal e as crianças talvez estejam animadas com as viagens que faremos para a casa dos familiares, para encontrar com os primos e para ganhar os presentes que o “papai Noel” vai trazer no dia 25. Como fazer para que elas entendam o verdadeiro sentido de todas essas festividades e não deixem passar em branco o nascimento de Jesus? Estamos sempre aprendendo nessa vida. Mas, na medida em que vamos crescendo e vamos nos tornando mais responsáveis pelos demais, nos cabe também o dever de ensinar, de transmitir aquilo que fomos aprendendo ao logo da nossa vida. Assim acontece com os pais, que precisam educar seus filhos, com os sacerdotes que têm a missão de pastorear seu rebanho e tantas relações humanas nas quais um transmite algo e o outro recebe. Nesse contexto de ensinar, existe uma frase que diz o seguinte: “Ninguém dá aquilo que não tem”. Ou seja, para poder transmitir algo para alguém, é preciso que antes eu possua esse “algo”. E o contr

Natal de minha aldeia

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O Natal de minha aldeia, meio século atrás, nas montanhas da Ilha a Madeira, Portugal, sabia pedir licença, bater à porta com delicadeza, antes de entrar. O primeiro sinal era a matança dos porcos. Praticamente todas as famílias abatiam o seu, após engordá-lo por longos meses. E entre si trocavam pedaços de carne de acordo com os gostos mais ou menos conhecidos. Tratava-se de um ritual: dever para os adultos, divertimento para as crianças, tragédia para os animais. Depois vinham os fogos e bombas. Começavam em pontos rarefeitos da Ilha, umas duas ou três semanas antes das festividades. Com certo risco para crianças e adultos, aos poucos iam cobrindo o espaço e o tempo, numa inconfundível tonalidade de festa. Rebentavam no chão e no ar, repercutiam no coração, como a anunciar uma mudança de calendário que fazia vibrar tudo e todos. Uma espécie de relógio a marcar os dias, logo as horas, e por fim os minutos. De longe e de perto, chegavam também o repique dos sinos e o canto dos ga